Business Intelligence & Business Analytics Blog

Em open source, Business Intelligence fica mais forte sem estourar orçamento

Infobright, Jaspersoft e Ingres ampliam ofertas de pacotes analíticos e de data warehousing com tecnologia de código aberto.

As opções de pacotes analíticos e de data warehousing de código aberto foram ampliadas nesta terça-feira (14/6) com diversos anúncios de empresas como Infobright, Jaspersoft e Ingres.

A Infobright apresentou a versão 4.0 de seu banco de dados analítico (analytic database), dando ênfase especial na capacidade desta versão de mastigar dados gerados por máquinas a partir de sensores, infraestrutura de telecom e outras fontes semelhantes, em tempo “quase real”.

Uma tecnologia chamada DomainExpert reduz o tempo gasto em pesquisas (queries), melhorando o desempenho por meio da “adição de inteligência sobre um domínio de dados particular – tais como web, serviços financeiros ou telecom”, de acordo com a Infobright.

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Conceito de BI precisa de ser ampliado, diz Gartner

Empresas precisam combinar práticas de gestão do desempenho com visão e integração de dados, tanto internos como externos, sobre o passado e, principalmente, o futuro.

As empresas devem expandir o seu conceito de Business Intelligence (BI) para incluir a análise de grandes quantidades de dados internos e externos, segundo analistas da Gartner. O benefício seria maior para as organizações que associam capacidades de BI às práticas de gestão de desempenho estratégico, defende a consultoria.

A questão foi abordada durante o Gartner BI Summit, em Los Angeles, por analistas e gestores de TI, que acreditam que os sistemas de inteligência corporativa ainda estão centrados em si mesmos. Além disso focam-se muito no uso de dados de desempenhos passados, como receitas, custos e benefícios para justificar os seus esforços de melhoria de eficácia eficiência e redução de custos.

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Dez mandamentos para resolução de problemas em TI

Não importa quão profundo sejam os conhecimentos técnicos de uma equipe de TI. Sem metodologia adequada, a solução de problemas torna-se um processo muito mais complicado.

O CIO da Escola de Medicina da Harvard e de um dos maiores grupos de assistência médica dos EUA, John Halamka, baseou-se em sua experiência para elaborar uma lista com os 10 principais segredos para resolver os problemas com rapidez e experiência.

1 – Uma vez que algum problema foi identificado, verifique seu real alcance – O software de monitoramento pode até dizer que tudo está bem, mas é bom não se contentar. O ideal é conversar com os usuários, testar a aplicação ou infraestrutura sozinho e ter certeza sobre o que originou uma reclamação.

2 – Quando o alcance do problema alarmado é muito grande e a raiz ainda é desconhecida, acione um plano de emergência – É muito melhor mobilizar toda a equipe para um falso alarme ocasional do que intervir tarde demais e quando o problema alcançar proporções muito grandes com uma resposta lenta do departamento de TI.

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Inteligência Competitiva: além de planilhas e softwares

O grande desafio profissional é mostrar que Inteligência Competitiva buscar analisar, avaliar, entender sinais de mercado, ou seja, o ambiente externo, não ser uma área de "pilotos de excel" ou de preparação de relatórios de "business intelligence".

Apesar da evolução contínua da área de Inteligência Competitiva nesta última década, um dos grandes desafios profissionais, é mostrar para os gestores onde um profissional ou um núcleo de Inteligência faz a diferença.

Muitas empresas querem começar de forma "pequena", tímida, em uma determinada área ou departamento da empresa, com um pequeno projeto, mas sem prover o profissional dos mínimos recursos para realização de um bom trabalho. Por vezes, difícil até a aprovação de uma assinatura de um jornal econômico diário.

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Empresas correm para ter aplicativos em tablets

Itaú, Bovespa e Amil criam programas; há 100 mil iPads e Galaxy no país 

Dez produtores faturam R$ 50 milhões em menos de um ano; produção supera a de celular com internet

Menos de um ano após o lançamento do iPad -e dois meses após a chegada do aparelho ao Brasil-, os aplicativos já representam uma indústria que movimenta R$ 50 milhões por ano.

Segundo a Folha apurou, o número abrange desde os aplicativos para consumidores finais colocados nas lojas Android Market, do Google, e App Store, da Apple, até programas encomendados por empresas para uso interno.

Entre os aplicativos corporativos estão software para automação de vendas, programas de cadastro de estoques, de relacionamento com clientes e fornecedores.

De acordo com o mercado, companhias já chegam a gastar R$ 3 milhões em um só projeto. Entre as iniciativas mais expressivas está o aplicativo da BM&FBovespa.

Na dianteira da "economia dos aplicativos" estão dez principais empresas brasileiras de desenvolvimento, como Hands, Fingertips, Gol Mobile e Digital Pages, que fez o aplicativo de navegação no iPad para a Folha.

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