Business Intelligence & Business Analytics Blog

Empresas precisam de nova abordagem na análise de dados

Mais de 30% dos executivos latino-americanos afirmam que suas empresas não têm uma estratégia eficaz para analisar informações estratégicas.

bi A HP realizou uma pesquisa global que revela os desafios que as organizações enfrentam no gerenciamento de informações corporativas e a necessidade de soluções de otimização de informações para gerar vantagens competitivas. A pesquisa ouviu 554 executivos ao redor do mundo e incluiu também profissionais do Brasil e do México.

A pesquisa conduzida pela Coleman Parkes Research, em nome da HP, revelou que as organizações não possuem estratégias de análise de informações eficientes em andamento para conseguir a visão necessária e tomar suas decisões comerciais.

Quase 50% dos executivos de negócios e de tecnologia indicaram que não possuem estratégias de informação eficientes que englobam os silos organizacionais, tecnologia e funções de negócios estratégicas. Além disso, apenas 2% dos executivos disseram que sua organização de TI pode fornecer imediatamente as informações necessárias para adquirir a visão necessária para gerar resultados comerciais assertivos em todos os momentos.

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Os 9 princípios de inovação do Google

Em entrevista a Fast Company (www.fastcompany.com), Marissa Mayer, Vice Presidente da Google Inc. fala sobre os nove princípios de inovação adotados pela Google e fornece valiosas informações sobre sua política empresarial e sobre algumas das razões para o seu inigualável sucesso.

1. Inovação e não a perfeição instantânea

Trata-se de uma escolha difícil. Lançar um produto antes que ele esteja perfeito e ser o primeiro a comercializá-lo, ou gastar meses no seu aperfeiçoamento e se arriscar a um fracasso quando lançado no mercado?

A Google optou por não esperar pela perfeição e lançar logo seus produtos. Usa as reações do mercado para refinar seus produtos de acordo com as reais necessidades dos usuários.

2. Idéias vêm de toda parte

A Google espera que todos tenham idéias: executivos, gerentes, empregados e usuários. A empresa mantém um fórum interno permanente e encoraja os empregados a publicar novas idéias e submetê-las aos seus colegas para análise e melhoria. As melhores idéias são votadas e sobem para o topo da lista. Os comentários dos colegas levam a novas e melhores idéias.

3. Licença para seguir seus sonhos

Os engenheiros podem dedicar 20% do tempo em suas idéias. Têm liberdade para escolher temas que os interessam e que julgam vir a ser valiosos para a empresa.

4. Transforme os projetos, não os descarte

Qualquer projeto que foi suficientemente bom para passar pelo processo de filtragem, mas que não foi aprovado pelos usuários, provavelmente tem uma semente ou algo interessante em algum ponto que possa ser aproveitado. A idéia deve ser trabalhada e transformada em algo que o mercado deseja.

5. Compartilhe informações o máximo que puder

Através da intranet, os empregados são informados do que está acontecendo com os negócios e o que é importante. Além disso, todos os empregados informam por e-mail o que fizeram na semana anterior. Estas informações vão para uma página na intranet. Assim qualquer um tem acesso a quem está trabalhando em que, evitando duplicidades.

6. O foco é nos clientes, não no dinheiro

A Google acredita que se concentrar nos clientes o dinheiro entra naturalmente. Se trabalhar em produtos que os usuários necessitam, eles pagarão por eles.

7. Os dados são apolíticos

As decisões sobre projetos são tomadas com base em dados e não ditadas por preferências ou gostos pessoais.

8. Criatividade ama restrições

As pessoas pensam sobre a criatividade como uma coisa sem freios, mas a engenhosidade floresce em situações de restrições. Os engenheiros amam enfrentar desafios e resolver problemas difíceis.

9. Recrute pessoas brilhantes

Pessoas brilhantes estabelecem para si mesmos elevados padrões de desempenho. Elas querem trabalhar em projetos importantes e criar grandes coisas para o mundo.

É claro que o que serve para a Google Inc. pode não ser totalmente aplicável ou adequado para outras empresas. Cada empresa é única, com seus próprios valores, desafios e dificuldades. Mas vale a pena refletir sobre este nove princípios e ver como podem ser adaptados.

O que você pensa sobre estes nove princípios? Eles podem ser aplicados ao seu negócio? Que adaptações você faria?

Fonte

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O verdadeiro significado da inteligência de negócios

Mercado precisa amadurecer e, para isso, é preciso revisar os investimentos para a unificação das bases de dados das companhias.

Diz o ditado que uma alavanca pode mover o mundo. É verdade, mas no caso das organizações, isso não basta. É preciso saber a direção que se quer tomar e aliar conhecimento e inovação para alta performance. As aplicações de analytics são um exemplo claro disso. As empresas utilizam desta facilidade de forma tática. Dentre os motivos apontados como impeditivos para a total absorção dessa ferramenta estão a falta de profissionais qualificados, o alto custo da integração e, em muitos casos, a morosidade na implantação.

A adoção de novas tecnologias e ferramentas disponíveis pode e deve auxiliar na seleção e uso das informações em tempo real. A mobilidade, por exemplo, é uma tendência global e deverá impulsionar a adoção de analytics nas empresas, de forma a facilitar o acesso às informações e a tomada de decisões. De acordo com uma pesquisa do Gartner, 33% das funcionalidades de Business Intelligence (BI) serão realizadas a partir de dispositivos portáteis até 2013.

As mídias sociais são um ambiente importante para aprimorar a interação com o consumidor. A evolução do mercado mostrará que as ferramentas tradicionais de branding e de apresentação de marcas não mostram mais resultados satisfatórios para as empresas. Hoje, os consumidores podem alterar a percepção de uma marca ou até remodelar uma nova identidade. Com analytics, é possível acompanhar e estudar o que o público entende e fala sobre a organização e seus produtos.

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Carreira: saiba o que as empresas querem de um gerente de projetos

Com o crescimento econômico do Brasil, as empresas se deram conta de que o gerenciamento de projetos deixou de ser uma atividade intuitiva para se tornar uma profissão. No entanto, estudiosos e empresas divergem sobre as características que o gerente de projetos deve ter. A capacidade de orquestrar uma equipe, gerenciar conflitos, trabalhar em equipe, liderança, comunicação, organização, estão entre as principais valorizadas.

Empresas dão mais valor a liderança, comunicação, experiência em gerenciamento de projetos, negociação e conhecimento técnico. No entanto, estudiosos ouvidos pelo Terra no 8º Seminário de Gerenciamento de Projetos, realizado na Pontífice Universidade Católica, em Porto Alegre, nesta semana, consideram que o gerente de projetos deve ter muita habilidade em recursos humanos, demonstrando capacidade de orquestrar, organizar e se comunicar com a equipe em prol de um objetivo comum.

Um estudo do Instituto de Gerenciamento de Projetos que avaliou boas práticas realizadas entre 460 empresas (benchmarking), realizado no ano passado, apontou as características que as organizações mais valorizam em um gerente de projetos. São elas: liderança (50%), comunicação 41%, conhecimento em gerenciamento de projetos (33%), negociação (30%), conhecimento técnico (29%), capacidade e integrar as partes (25%), atitude (23%), iniciativa (21%), trabalho em equipe (18%), gerenciamento de conflitos (15%), organização (8%) e política (6%).

O professor da Faculdade de Administração, da Faculdade de Computação e Informática e da Pós-graduação da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) Armando Terribili Filho, diz que os resultados mostram o que as empresas buscam, mas também evidenciam que ainda existem lacunas na percepção das companhias sobre o perfil ideal de um gestor de projetos. "Na área de recursos humanos, eles colocam liderança com 50%, mas colocam o trabalho em equipe como 18%, o que evidentemente conflita", analisa. Veja algumas das características valorizadas pelos especialistas:

Capacidade de liderança - Essa é a principal qualidade que as empresas procuram, é o coração do gerenciamento de projetos. "Se você não souber gerenciar as pessoas, não vai ter sucesso no seu projeto, porque são as pessoas que fazem acontecer", diz Terribili.

Comunicação - Característica considerada importante entre 41% das empresas que participaram da pesquisa. "Comunicação é extremamente importante, seja com o gerente, com a equipe, com o patrocinador, com o cliente, com usuários e, às vezes, até com a mídia", diz Terribili. Para o professor, a comunicação é o balizador do sucesso do projeto, não no gerenciamento de risco, como no sucesso das entregas e qualidade.

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Yahoo vai Anunciar um Spin-Off do Hadoop Ainda Nesta Semana

hadoop logo 0111 Yahoo vai Anunciar um Spin Off do Hadoop Ainda Nesta SemanaNos últimos meses lemos sobre rumores de que o Yahoo criaria a sua própria empresa para comercializar o Apache Hadoop e competir com a Cloudera. Mas finalmente, Derrick Harris do GigaOM afirmou recentemente que o Yahoo vai fazer um anúncio oficial esta semana.

Segundo Derrick, o spin-off será chamado HortonWorks, uma referência ao livro Horton Hears a Who, do Dr. Suess.

O HortonWorks deverá oferecer um conjunto de ferramentas de gerenciamento de alto nível para o núcleo Hadoop, e também será open source. Derrick observou que o Yahoo vai tentar manter um bom relacionamento com a fundação Apache. No entanto, o autor relatou que a relação do Yahoo com o Apache era um tanto quanto tensa no passado. Essa competição com a Cloudera, que possui vários funcionários desenvolvedores do core do Hadoop, pode deixar muita gente insatisfeita.

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Dez regras clássicas para implementar Business Intelligence

É essencial aprender com os erros de outros para que um projeto não falhe.

No passado, as companhias gastavam muito dinheiro com BI, mas nem sempre conseguiam alcançar os resultados pretendidos. Prova disso, as reclamações dos usuários sobre a falta da qualidade dos dados e a dificuldade de utilização dos sistemas e ferramentas de BI, assim como relatórios incompletos ou dados imprecisos que impactam a tomada de decisões. Estas debilidades são causadas por fraquezas funcionais e organizacionais na implementação de projetos de Business Intelligence.

Particularmente para novos projetos de BI, é essencial aprender com os erros de outros para que o projeto não falhe. A Information Builders compilou 10 regras de ouro para a implementação.
  • 1. Definir os requisitos funcionais.
Comparações por indicadores de desempenho (KPI – Key Performance Indicators) são o centro de qualquer aplicação de BI. A equipe do projeto, composta por colaboradores do departamento de TI e de outros departamentos especializados, deve determinar que informação deve ser disponibilizada pelas aplicações de BI, quando é necessário estar disponível e em que formato.
  • 2. Definir os grupos de utilizadores.
A equipe do projeto deve definir quem são os utilizadores da solução de BI. Existem geralmente três grupos de utilizadores:
  • utilizadores gerais de relatórios;
  • os produtores e analistas que avaliam os dados;
  • e finalmente os gestores que decidem os objetivos.
  • 3. Envolver os utilizadores numa fase inicial.
Na fase inicial, o departamento de TI deve criar um protótipo simples da solução. Desta forma, pode ser feita uma revisão para assegurar que os requisitos essenciais serão incluídos desde o início. Na implementação de um projecto de BI, os colaboradores dos departamentos especializados devem sempre ser incluídos paralelamente, uma vez que são esses indivíduos que, no futuro, irão trabalhar com as aplicações. Quando se testar o protótipo, esses colaboradores podem determinar se o projeto segue o escopo.
  • 4. Ter apoio da Gestão.
A equipe do projeto deve ter apoio da gestão. Esta é a única forma de garantir que os objetivos corporativos a curto e longo prazo sejam incorporados. A implementação é monitorizada pela comparação de indicadores de desempenho (KPI) permanentes dos rácios operacionais mais importantes.
  • 5. Identificar os Indicadores de Desempenho (KPI) requeridos.
São necessários valores operativos para a gestão dos processos de uma companhia. A equipa de projecto deve defini-los em conjunto com o departamento especialista. No manuseamento e produção de materiais, por exemplo, indicadores de desempenho tais como “custo do material por cada componente” ou “volume de negócio por colaborador” são variáveis provadas. Isto torna mais fácil determinar se os objetivos foram alcançados ou não.
  • 6. Garantir a integração e qualidade dos dados.
Integração dos dados é um fator decisivo para o sucesso de um projeto de BI. A equipe deve identificar os sistemas operacionais nos quais a informação requerida está disponível e como os dados devem ser acessados. Para informação atualizada, o acesso direto é a melhor opção. Se a qualidade dos dados brutos não for suficiente, isso deverá ser melhorado com as ferramentas de software apropriadas para acessar todas as fontes de dados.
  • 7. Descubra que ferramentas de BI já estão disponíveis na empresa.
Quando um novo projeto é iniciado, é necessário determinar se as ferramentas existentes para os usuários finais devem continuar a ser utilizadas ou se devem ser substituídas completamente. Na maioria dos casos, a padronização num único sistema de BI é preferível para garantir consistência na disponibilização da informação dentro da empresa.
  • 8. Escolher o Software de BI correto.
Com uma Proof-of-Concept (PoC), a equipe de projeto decide o software mais adequado, baseando-se geralmente  em um briefing específico. Este procedimento permite à equipe de projeto garantir com maior grau de certeza de que o software se adequa ao seu negócio.
  • 9. Limitar o tempo de execução do projeto.
Aqui aplica-se a velha regra: “Tudo o que dure mais que seis meses deixa de ser um projeto e passa a ser um problema.” Quando se implementa um novo projeto de BI, os departamentos especializados devem estar centrados e proceder em claros passos definidos. Os subprojetos devem ser desenvolvidos para que os primeiros módulos executáveis e operacionais estejam disponíveis depois de dois ou três meses.
  • 10. Um projeto de BI é um processo constante.
Os requisitos das companhias mudam constantemente e o mesmo se aplica a uma aplicação de BI. Todas as soluções de BI têm de ser continuamente desenvolvidas e otimizadas em uma base permanente. Esta é a única forma que têm de cumprir os requisitos.

“O BI é, antes de tudo, uma tarefa de controle, compras, marketing e vendas. Os departamentos de negócio estão familiarizados com os requisitos individuais em termos de gestão da performance funcional e sabem que parâmetros e dados necessitam para controlar os seus processos de negócio”, afirma Klaus Hofmann zur Linden, Technical Manager Germany da Information Builders em Eschborn. “O departamento de TI deve construir a infra-estrutura para as aplicações de BI e assegurar uma operação de confiança”.

Fonte: CIO
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O BI está ultrapassado?

Parece que não. Uma nova geração de tecnologias preditivas está surgindo para facilitar as tarefas da TI e possibilitar melhorias significativas para os negócios.

Soluções de Business Intelligence (BI), conhecidas por tornar os negócios mais inteligentes e fortes, ajudam empresas de todos os tamanhos a analisar e a sintetizar uma enorme quantidade de dados corporativos para melhorar o desempenho.

BI pode rapidamente identificar informações críticas diante de uma grande massa de dados e levantar pontos de melhoria, crescimento e transformação das operações, vendas e marketing. Centenas de dados podem ser extraídos das aplicações de BI.

Nos últimos anos, as companhias acompanharam a evolução da tecnologia e esse cenário gera algumas dúvidas. Brian Hopkins, analista de tecnologias emergentes da Forrester Research, diz que está havendo a evolução do BI tradicional para novas e valiosas ferramentas de negócios, que estão gerando discussões nas empresas.

Como as empresas podem estar em linha com as melhorias que acontecem constantemente nas soluções de BI para que possam se beneficiar das inovações? E como podem tirar melhor proveito das informações críticas que extraem dos sistemas de BI?

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